(Ao Amigo morto aos dezenove anos)
O tempo leva a verdade
Incutida nos olhos serenos
Já fadados do dia e rotos do sol,
Faz transcender a memória.
De um outro lado
A ilusão que clama:
“Descreia sobre o que lês”.
Esteve em todos os nossos lugares,
Real e imortal,
Como melancólico som
De um saxofone;
Deixou de ser estrela
Para soar celeste e eterno.
Plínio PS 11/ 06/06.
O tempo leva a verdade
Incutida nos olhos serenos
Já fadados do dia e rotos do sol,
Faz transcender a memória.
De um outro lado
A ilusão que clama:
“Descreia sobre o que lês”.
Esteve em todos os nossos lugares,
Real e imortal,
Como melancólico som
De um saxofone;
Deixou de ser estrela
Para soar celeste e eterno.
Plínio PS 11/ 06/06.