às pedras nas quais tropeçamos,
às sete faces que amamos.
À flor que nasceu na rua,
À flor que nasceu na rua,
aos anjos tortos e malditos.
Aos gauches do mundo
em procissão solitária
de mãos vazias e peito aberto.
Aos ombros que suportam
nossas banalidades
com tamanha pureza.
Às palavras perdidas
que aceitamos em nosso dia-a-dia
e nelas penetramos surdamente.
Ao poeta, ao retrato de Itabira.
À ausência que sentimos...
...pliniopereiradesousa
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